A Chita

Meu povo e minha pova, tivemos uma reunião de planejamento (leia-se: conversa inútil) e decidimos, como futuras biólogas, colocar neste blog alguns posts referentes as aves, os peixes, os répteis, periquitos, papagaios... e as árverezes, porque as árverezes somos nozes! ( pra quem não entendeu, acesse: http://www.youtube.com/watch?v=JqIeVYIUKxk )
E o primeiro animal escolhido ééééé... A CHITA!!! (Aplausos)

Durante toda a nossa vida, ouvimos falar que o guepardo era o animal mais rápido do mundo. Todo mundo já ouviu isso! Você com toda certeza já ouviu isso! (não vai dizer que não!!). Até que um dia isso mudou. Ganhamos de presente de um amigo em comum uma enciclopédia chamada “ O Fascinante Mundo Animal”, que dizia que uma tal de chita era o animal mais rápido. Peraí, mas a chita não é um macaco?!!
Quase tivemos uma crise existencial por causa disso. Em um dia o animal mais rápido era um, no dia seguinte já era outro! Como assim?!! Poe acaso eles fizeram uma corrida e a chita ganhou do guepardo?
Depois de muitos meses com essa dúvida na cabeça, o sol voltou a brilhar, nossa vida voltou a ter sentido, tudo se tornou claro: A chita e o guepardo são os MESMOS!!! Acredite, descobrimos isso assistindo Domingão do Faustão! Ô loco meu!! E há quem diga que Faustão não leva ninguém a nada.

Bom, agora chega de enrolação e vamos ao que interessa:

Como já dissemos, a chita, ou guepardo, é o animal mais veloz do mundo, podendo atingir até 110Km/h.
Tudo isso porque ela foi criada para correr. Cada parte do corpo da chita foi adaptada para correr. O coração, os pulmões, o fígado e até os orifícios nasais são sobredimensionados para permitir que o animal possa inspirar com a máxima eficiência.
A cabeça pequena reduz a resistência ao vento. As “lágrimas” de pêlo preto que vão dos olhos ao nariz distinguem a chita de outro felino.

Os números das populações estão decrescendo por causa da perda de habitat, escassez de presas e enfraquecimento da espécie devido à consangüinidade. Na Ásia, há menos de 60 chitas e na África cerca de 12 mil. Desde o começo dos anos 90, está sendo feito um trabalho para a conservação a longo prazo da chita africana e do seu habitat.